[:pb]A indústria do turismo é uma das mais mergulhadas no mundo digital. Segundo uma pesquisa realizada pela Bress Comunicação com dezenas de hospedagens de pequeno e médio porte em todo o Brasil, o website é o canal mais procurado pelo hóspede para fechar a reserva, com mais de 60% da distribuição, na frente das Online Travel Agencies (OTAs), como Booking.com e Decolar.com (que detinham cerca de 10%) e das agências de turismo convencionais, com aproximadamente 5%. Com o avanço nos investimentos de marketing das OTAs no Brasil para 2016 e 2017, ter um site forte tornou-se ainda mais fundamental.
Apesar disso ainda é muito comum encontrarmos sites que não possuem um sistema de navegação intuitivo e de conteúdo bem otimizado para os buscadores da internet, como o Google e Bing. Mais: não apresentam um design criativo, suas imagens não transmitem o potencial dos estabelecimentos e os textos não despertam no usuário o desejo de viajar. O resultado é o maior potencial de rejeição, ou seja, com páginas em que o usuário pode desistir do site por não se sentir atraÃdo ou cuja performance atrapalha muito a navegação.
Outro ponto comum é a falta de tecnologia atualizada. Sites não adaptados ao universo mobile, sem uma programação adequada e com a falta de vÃdeos e tour virtuais prejudicam uma melhor experiência do usuário. Pense nisso: de que adianta a pousada ter um ótimo serviço e estrutura confortável se a primeira experiência do hóspede com a marca, a visita ao website, é difÃcil e desagradável?[:]