O Trampolim Startup Café foi tema de reportagem no Estadão. ☕🍽🥘O texto da jornalista @anapaulaboni conta sobre o projeto, que conecta pequenos empreendedores, ONGs, nanofornecedores e estimula funcionários a dar um salto maior na carreira (abrindo seus próprios negócios), além de gerar um impacto social positivo. . 👉 Leia mais em estadao.com.br
[:pb]Café em São Paulo investe em nanofornecedores e mão-de-obra inclusiva
Aberto há 7 meses, Trampolim Start Up Café compra 70% de suas refeições de empresas familiares e só contrata em parceria com entidades sociais
Trampolim Start Up Café (foto: Marco Pinto)
Com um modelo inovador de gestão e distribuição de renda no país, o Trampolim Startup Café, na região da avenida Paulista, em São Paulo, decidiu investir na contratação de mão-de-obra inclusiva e na compra de produtos de nanoempresários para potencializar seu negócio. No cardápio, 70% dos itens oferecidos vêm de microempresas familiares (em sua maioria moradores da periferia da capital ou cidades da Grande São Paulo), movimentando cerca de 160 mil reais a estes fornecedores nos últimos sete meses. Com uma média de R$ 1,8 mil mensais repassados a cada nanofornecedor.
“A proposta foi tão bem recebida, que toda semana eu sou procurado por um novo pequeno empresário. O cardápio não para de crescer. Inserimos até um ‘prato do dia’ para responder esta demanda”, afirma João Clímaco, gerente do Trampolim. “Em sete meses, aumentamos em 27% o número de fornecedores. O público entendeu a proposta.”
Um dos cases é o bolo indiano, da empreendedora Márcia Paula e Silva. Ela chegou ao Trampolim em agosto de 2017 por meio de um curso realizado pela Empregue Afro (que incentiva empreendedoras de baixa renda a desenvolver seu próprio negócio). É a parceria com ONGs e consultorias que faz a ligação entre o novo empresário familiar e o café. Moradora de Americanólis, Zona Sul de São Paulo, Márcia era assistente fiscal e migrou para o ramo da gastronomia em 2016, fazendo bolos e refeições em casa. Ela avalia que oportunidade de trabalhar para o Trampolim mudou sua vida e o orçamento familiar. “Para uma microempreendedora individual, que trabalha sozinha, ser fornecedora de um café ligado a uma rede de hotéis grande me ajuda a fechar novos trabalhos com bufês e me deu confiança em um momento de recomeço profissional.”
Bolo indiano da Márcia, pudim da fabi, pão de ervas da Josi e nhoque de batata doce com tomates: todos pratos produzidos com o apoio de nanofornecedores
Por meio destas parcerias com ONGS também foram colocados no menu do Trampolim pratos como o pão de ervas da Josi, da empreendedora Josiane Macedo Dias, vinda pela Afrobusiness (ONG que incentiva empreendedores negros) e o pudim de paçoca da Fabi, criada pela cozinheira Fabiana Caetano de Lima. Moradora do Jardim Mirna, na Zona Sul de São Paulo, Fabi virou fornecedora via Centro Social Menino Jesus (localizado no Jardim Mirna, extremo sul da cidade).
O mesmo acontece no atendimento do Trampolim (instalado no interior do hotel Ibis Budget Consolação, mas com entrada livre ao público): 100% dos funcionários são contratados mediante a parceria com entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade econômica ou social. Entre elas, a própria Afrobusiness e o Centro Social Menino Jesus e o Estou Refugiado (que auxilia estrangeiros de várias diásporas). São as ONGs que qualificam e pré-selecionam os candidatos, mais tarde entrevistados pela gerência do Trampolim para áreas como cozinha e atendimento no salão.
“Os que chegam hoje são treinados pela própria equipe. Selecionamos um ‘padrinho’, que o acompanha nos primeiros meses de experiência. Sentimos a diferença da seleção tradicional: apesar da menor qualificação, ganhamos funcionários muito motivados e envolvidos com a proposta do projeto”, aponta Clímaco. A maioria replica seu aprendizado para novos aprendizes acolhidos nas entidades.
O gerente do Trampolim, João Clímaco, e a funcionária da cozinha do Trampolim, Mônica Lemos, que veio pela ONG Afrobusiness
Do ponto de vista do gestor, o maior desafio é mostrar-se sensível às demandas dos funcionários e suas dificuldades na readaptação e/ou inserção no mercado. No caso dos refugiados, língua, cultura e distância da família (muitas vezes deixada para trás) são os principais desafios. “Fica mais complexo, mas o resultado é muito positivo para o café e gratificante para o gestor”, completa Clímaco. “Ganhamos com a troca com novas culturas e um atendimento mais vibrante.”
Trampolim Startup Café – Cafeteria e restaurante para refeições rápidas. Rua da Consolação, 2.303, São Paulo. Fone 11 3123-7755.[:]
A pousada Quinta dos Pinhais, na Serra da Mantiqueira, foi tema de reportagem na revista Viajar pelo Mundo de abril. A jornalista e especialista em viagens Cristiane Sinatura visitou o local e evidenciou o conforto dos chalés, cinco deles com piscina privativa, deque, lareira, hidromassagem e adega. Tendo como cenário uma vista panorâmica para a Pedra do Baú e serra mineira, a área de lazer da pousada também recebeu elogios. “A piscina tem bordas infinitas voltadas para as montanhas, com hidromassagem climatizada, e o spa leva assinatura da marca L’Occitane, com ofurô, sala de ginástica e sauna seca”, descreveu Sinatura.
O Trampolim Start Up Café, na rua da Consolação, 2303, em São Paulo, é o mais novo cliente da Bress Comunicação.
Localizado dentro do hotel ibis Budget, da Accor Hotels, o Trampolim foi inaugurado há dois meses. Ele chega para ser um novo espaço para a realizações de reuniões e encontros de negócios, além de refeições (almoço e jantar) a um preço justo.
Pratos do cardápio ‘Deus Salve o Rei’ levam nome dos personagens: Cássio (cesta de massa folhada com frutas secas) e Príncipe Afonso (short rack de cordeiro em salsa de hortelã e salada de favas). Fotos: Ivam Grimbek
O mundo mágico de cavaleiros, reis e rainhas irá aportar no Walfenda Medieval nesta sexta-feira, 12 de janeiro. Durante seis meses, a casa paulistana servirá um cardápio inspirado na novela das sete da Globo, Deus Salve o Rei – é o único restaurante no segmento licenciado pela emissora. O lançamento do cardápio acontece a partir das 19h.
Criados pela chef Angelita Gonzaga, os novos pratos da casa têm ligação com os dois reinos da ficção global, Montemor e Artena, e ganharam os nomes de seus personagens. Na trama, Montemor é um lugar rico em minérios, mas que sofre pela persistente falta de água. Ao contrário de Artena, abundante neste recurso natural. “Baseada nesta ideia inicial, trabalhei em duas frentes: ensopados, guisados e ingredientes bastantes frescos nos pratos ligados ao reino de Artena e frutas secas, carnes maturadas para Montemor”, explica a chef.
Pratos do cardápio ‘Deus Salve o Rei’ levam nome dos personagens: Rainha Crisélia (contra-filé de Angus, com 480g e defumado). Foto: Ivam Grambek e Demétrio (frutas grelhadas com mel de castanha). Fotos: Ivam Grambek
Além disso, o cardápio segue a linha medieval da casa, baseada na pesquisa que a chef fez sobre a cozinha ibérica do fim da Idade Média (séculos 14 e 15), com o fogo sendo sua principal inspiração. Entre os destaques do menu Deus Salve do Rei, estão Constantino (codornas cozidas na sidra com uvas frescas, R$ 24); Amália (pescada branca inteira defumada na lenha de maçã e acompanhada de purê de abóbora, R$ 44,50); Rei Augusto (duas coxas de frango com batata-doce caramelizada, R$ 42); Príncipe Afonso (short rack de cordeiro em salsa de hortelã e salada de favas, R$ 58,50); Princesa Lucrécia (steak de javali com compota de maçã e especiarias, R$ 62), Rainha Crisélia (contra-filé de Angus, com 480g e defumado, R$ 62) e Princesa Catarina (estufado de porco com damascos, espinafre e lentilhas, R$ 49,50), além de duas sobremesas: Cássio (cesta de massa folhada com frutas secas, R$ 23,50) e Demétrio (frutas grelhadas com mel de castanha e hortelã, R$ 23,50).
Para entrar no clima medieval, os clientes também poderão dividir o Escudo de Cália, um bife gigante de 2,2 kg, que reúne cinco cortes de carne bovina e serve até seis pessoas (R$ 198). Na trama, Cália é o nome da região que reúne os dois reinos. O cardápio especial estará disponível até março, quando será renovado para o outono/inverno por mais três meses.
Harmonizações – Os pratos do cardápio especial Deus Salve O Rei serão harmonizados com cervejas artesanais seculares, selecionadas pela sommelière Paty Albehy. São três rótulos alemães: Aecht Schlenkerla Rauchbier Märzen, uma das cervejas defumadas mais premiadas do mundo; Schneider Weizendoppelbock TAP 6, a mais antiga Weizendoppelbock conhecida; e Weizen Doppelbock Tap 7. Além das cervejas, a chef sugere vinhos (servidos em taças de pedra sabão).
A casa – O fogo é um dos protagonistas no Walfenda Medieval. Logo na entrada há uma área de preparo de carnes, assadas em lenha de árvores frutíferas. O ambiente remete à uma antiga farmácia medieval, com uma grande estante onde são guardados os ingredientes utilizados na produção dos drinques da casa.
Menu Deus Salve o Rei – Cardápio inspirado na novela da Globo, assinado pela chef Angelita Gonzaga, no Walfenda Medieval. Sexta-feira, dia 12 de janeiro, a partir das 19h. Endereço: rua Tito, 25, Vila Romana. Tel.: 11-3672-1371. 3ª/6ª, 19h/24h; sáb., 12h/24h; dom., 12h/17h. Todos os cartões.
[:pb] O Festival Vinho no Boteco mobilizou 200 mil pessoas nas redes sociais em pouco mais de duas semanas. Também foi destaque em 42 veículos de mídia. Esteve na reportagem de capa da Revista São Paulo em julho, destaque no Guia da Folha, no Paladar de o Estado de S. Paulo, revistas VIP, Prazeres da Mesa, Glamour e Menu, portal Terra, sites Guia da Semana e Oba Oba, blogs Cuecas na Cozinha, do Vinho Tinto, do Jeriel, Enoblogs, Amo Vinhos, Benditas Coisas entre outros.
Entre setembro e fevereiro, o nível dos rios na Amazônia brasileira cai bastante em virtude do tempo ensolarado e da falta de chuvas. É o chamado período de seca, revelando ao turista novas paisagens e experiências únicas, que o Juma Amazon Lodge, no coração da selva, leva para conhecer.
Nas margens do rio que banha o hotel formam-se pequenas praias, onde os hóspedes podem ser levados de barco – ali também se observam o céu limpo e estrelado da região. Pelo rio, à noite, ocorre a focagem de jacarés, que torna-se mais fácil nesta época do ano. Com mais pontos secos nas margens fluviais, a pesca esportiva, ou “pesque e solte”, é outra ótima opção da temporada. Se o pescador tiver o mínimo de habilidade, poderá fisgar diversos exemplares típicos amazônicos, como o pirarucu, tucunaré, pirapitinga e aruanãs.
A Amazônia da estiagem também é o momento para contemplar o florescer de árvores como a munguba, o angelim e a sumaúma, uma gigante da flora local e que pode atingir até 40 metros de altura, e para o qual os guias do Juma levam nos passeios pela floresta. Nas comunidades ribeirinhas, o tempo seco permite a realização de torneios de futebol, que são muito apreciados pelos moradores e nos quais os hóspedes são incentivados a assistirem ou mesmo a participarem.
Novidades – Localizado em meio a uma região preservada em Autazes, o Juma Amazon Lodge inaugurou este ano um novo bangalô, ainda mais confortável. Com 32 m² de área, a suíte está equipada com cama king-size e possui uma agradável varanda panorâmica ao seu redor, com cadeiras rústicas e duas redes para que o visitante possa apreciar a mata e relaxar.
Assim como os outros bangalôs, a arquitetura da nova suíte também é inspirada na residência dos ribeirinhos amazônicos: construída sobre palafitas (nos períodos de seca chega a 15 metros de altura), é coberta por palha e o piso é de madeira. A arte indígena está presente nos objetos de decoração e nos lustres, feitos de cestos de palha. Com 6m², o banheiro tem ducha de água quente gerada por painéis solares.
Recentemente, o hotel foi eleito pelo Booking.com um dos cinco incríveis lugares do mundo para se desconectar e recuperar as energias. Cercado pela floresta, fica numa área preservada de 7.000 hectares, a 3 horas de Manaus por barco e via terrestre. Seus bangalôs (alguns voltados para a mata e outros para o rio) possuem varanda com rede e chuveiros com água quente gerada por energia solar. Nenhum é equipado com televisão ou wi-fi para que a observação da natureza seja a mais profunda e genuína possível.
Pacotes de três noites a partir de R$ 2.549 por pessoa (quarto para casal ou com duas camas de solteiro, entre setembro e dezembro de 2016), incluindo todas as refeições, guias bilíngues, transporte ida e volta de Manaus para o hotel). Crianças até 5 anos não pagam a diária.
São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Foto: Divulgação/São Paulo Expo
Em períodos de crise, as chances de negócios são menos óbvias do que nas épocas de atividade em alta. No mercado imobiliário, vários nichos se mostram atrativos e revelam janelas de oportunidades para investidores com visão de longo prazo em períodos de desaceleração do setor. Uma delas se abre para o potencial do segmento de eventos. Estudo da consultoria Caio Calfat Real Estate Consulting mostra que centros de convenções projetados para feiras, congressos e seminários de pequeno e médio portes podem se beneficiar com demanda resiliente, oferta de espaços pequena em relação ao crescimento do mercado e atratividade do país para eventos internacionais com o fortalecimento do dólar.
Conforme o levantamento, o chamado segmento MICE (Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions), ou seja, focado em eventos de pequeno e médio porte como encontros, incentivos, convenções e feiras movimenta cerca de US$ 30 bilhões por ano em todo o mundo. Há 10 anos, o Brasil é um dos dez principais destinos de eventos no mundo, segundo o ranking do ICCA (International Congress and Convention Association). Na lista mais recente, de 2014, o Brasil ocupa a décima posição, mas, nas Américas, o país ocupa a segunda posição atrás apenas dos Estados Unidos.
O diretor da consultoria, Caio Calfat, ressalta o padrão internacional do aparelhamento do setor, especialmente nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro, como um diferencial para o mercado local. Segundo o especialista, o dólar forte, que se valorizou quase 50% no ano passado, torna o Brasil mais atrativo para organizadores estrangeiros. “Grandes grupos internacionais promotores e organizadores de eventos estão apostando em nosso país, como o gigante francês GL Events, que assumiu o antigo Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo (atual São Paulo Expo) e o está transformando em um enorme complexo de eventos de várias modalidades, e o RioCentro no Rio de Janeiro”.
De acordo com a pesquisa, entre 2014 e 2015 a cidade de São Paulo sediou 255 ou 41,73% das feiras e exposições de grande porte do Brasil. Já o segmento de eventos de reuniões apresentou taxa de crescimento anual acima dos 14% no período. A crise econômica trouxe uma desaceleração ao setor, mas demanda de eventos tende a se recuperar rapidamente em um momento de retomada da atividade. Segundo o boletim Focus de consenso de mercado elaborado pelo Banco Central, a expectativa de economistas e analistas é de que o PIB brasileiro volte a crescer no ano que vem, a uma taxa de 0,50%.
Na experiência de Calfat, o ciclo imobiliário que se estende em torno de três a cinco anos, do lançamento do projeto à entrega física do empreendimento, revela uma janela para a criação de espaços novos neste ano. Ou seja, os centros de eventos lançados agora podem se beneficiar de um ciclo de retomada da atividade previsto para iniciar-se a partir de 2017.
Segundo levantamento da consultoria, do mesmo modo que o mercado corporativo em geral, o segmento de espaço para eventos encontra-se fechado no momento para lançamentos. “Não há informações sobre novos projetos, apenas reformas e ampliações”, afirma Calfat. Com isso, a demanda tende a crescer acima da oferta nos próximos anos, especialmente, dentro do nicho de centros de convenções de perfil multifacetado.
Em termos de retorno financeiro, os espaços multifunção para eventos de porte pequeno ou médio revelam-se atrativos. O estudo da Caio Calfat mostra que os preços cobrados pelos empreendimentos do gênero na cidade de São Paulo, apenas para locação do maior espaço disponível, variam entre R$ 5.000,00 e R$ 24.500,00, sem refeição. Isso equivale a um preço médio de R$ 24,83 por m².Ainda conforme a pesquisa, apenas um dos centros de convenções na capital paulista recebeu uma média de 14 eventos por mês em 2015. Essa média implicaria em um valor médio de R$ 347 por m² mensal, ou seja, três vezes superior à média do aluguel médio mensal de um edifício comercial classe AA+, segundo dados da Cushman & Wakefield. “Há um consenso no setor de que só não há mais eventos em São Paulo, por falta de espaços profissionais”.
[:pb]Grandes hoteleiros e profissionais de marketing nunca deixam de enaltecer a importância do storytelling, ou seja, a arte de contar grandes histórias capazes despertar uma conexão forte no cliente, gerando o interesse expontâneo em conhecer seu hotel, restaurante ou pousada. Você pode perceber esta técnica de comunicação amigável com o cliente em vídeos na internet, um bom texto lido no rádio, uma reportagem, um post criativo em uma rede social ou mesmo no próprio texto do website do restaurante ou hotel. O ideal, na verdade, é que ele esteja em todas as mídias usadas para a comunicação de um estabelecimento. Mas quais as regras para gerar um bom storytelling hoteleiro ou gastronômico? Assista a esta campanha feita pela rede de hotéis de luxo Shangri-lá:
Perceba que em nenhum momento o hotel foi mostrado, mesmo assim você deve ter, no mínimo, ficado curioso em conhecê-lo. Isso é bom storytelling. E para contar boas histórias, vale a pena observar algumas as dicas:
1 Conte história reais para gerar identificação 2 Não fale só de você, mas busque o que pode ser realmente útil ao cliente 3 Explore os desejos e emoções fortes dos seus clientes 4 Faça com qualidade, com roteiros coesos e coerentes[:]