Por Eduardo Merli
Posts, chats privados, podcasts, anúncios em games, mÃdia programática, blogs, aplicativos, e-books, webinars, lives…  Desde 2010, assistimos a um bombardeio positivo de novas mÃdias digitais. A partir de 2018, tudo isso ganhou a companhia da realidade aumentada, da inteligência artificial.
Mas este manancial de recursos digitais deve promover sempre 3 dúvidas constantes para os profissionais da comunicação:
A) Será que as pessoas comuns, empresas e agências têm conseguido realmente absorver todos estes novos formatos e canais digitais?
B) Usar as plataformas ou as ferramentas mais recomendadas pelo mercado digital é sinônimo de resultado satisfatório?
C) Será que qualquer pessoa ao usar um recurso tecnológico mais avançado ou da moda pode dispensar o lado um humano da comunicação?
Neste universo cheio de canais é muito difÃcil para alguma pessoa, agência ou empresa usar com especialização todas as ferramentas disponÃveis.
Adotar sem critério um recurso da moda não faz de qualquer um bom comunicador.
O segredo, portanto, sempre estará no conteúdo.
E, por incrÃvel que pareça, é a humanização deste conteúdo a tendência que mais tem sido adotada pelas agências que fazem conteúdo e as mais usadas pelas grandes e pequenas empresas para conseguir que seu público olhe para o post, email, site, vÃdeo. Ou seja, veja o valor e engaje.
E por quê a humanização engaja tanto?
Porque quem sempre vai estar do outro lado é um ser-humano.
A INTERAÇÃO REAL
Por isso, a tendência na comunicação não está em “vender o produto”, mas em entregar a promessa de uma melhoria de vida, de um pertencer a algo maior, que o empodere. Com isso, as chances de interesse é bem maior.
Quando falamos de humanização também não nos referimos uma ideia brilhante para uma campanha. Mas gerar reações positivas, tirar o usuário de sua zona de conforto. Este é o indicador-mestre.
Só assim, podemos fazer aquele email não ir para o lixo sem ser lido, o post gerar compartilhamentos positivos, existir um real aumento de tráfego de leads qualificados.