Limonada remete à infância, dias quentes e faz parte da memória afetiva de quase todo mundo. Foi pensando em resgatar a bebida que a fazia tão feliz quando era criança, que a chef Angelita Gonzaga, do restaurante Arimbá, criou novos sabores para a tradicional mistura de água e limão. Assim, a limonada ganhou novas cores e sabores. E, agora, também um carrinho, que ficará na porta do restaurante dando boas-vindas a quem chega. A revista Menu destaca esta semana em seu site as cinco versões da bebida com frutas da estação entraram no cardápio: caju, carambola, maracujá, tangerina e seriguela – todas 10,90. Confiram:
[:pb]A Bress Comunicação participa da divulgação do Curso Degustação de Vinhos, que será realizado nos dias 13, 20 e 27 de março no bar Ovo e Uva, em Pinheiros. Além da campanha nas redes sociais, a agência apoia na divulgação para a imprensa, blogueiros e na comunicação visual do evento (cartazes de rua e salão). Confira mais sobre o curso em: https://www.facebook.com/events/368312430217754/
[:pb]A Provence Cottage & Bistrô foi destaque no caderno deste domingo de A Tribuna, o principal jornal da Baixada Santista. Confira a reportagem da jornalista Carla Zomignani:
[:pb]Tem novidade no ar: vídeo sobre a Provence Cottage & Bistrô, comandada com carinho pela dupla Ari Kespers e Whitman Colerato, lá nas montanhas mineiras. Produção: Bress Comunicação em parceria com o estúdio Proshot.
Ao menos que tenha perdido o contato com o mundo nas últimas semanas, você sabe que o Pokémon Go assumiu o feed de notícias na internet e virou o assunto da moda. Ninguém perde a oportunidade de fazer brincadeira sobre o jogo de realidade virtual. Ele permite aos usuários viajarem entre o mundo real e o virtual através de seus smartphones. A brincadeira é tentar capturar os 150 personagens do jogo. E eles aparecem em uma variedade de lugares. Os dispositivos móveis dos usuários vibram quando eles estão perto de Pokémons. Daí os jogadores devem jogar uma Pokébola na criatura virtual para pegá-la.
A indústria da hospitalidade se apropriou do assunto, integrando às suas estratégias de mídia social. Confira três exemplos bem-sucedidos desta estratégia de investir na cultura pop digital:
O Crowne Plaza Doha, no Qatar, usou o Pokémon Go para alavancar o brunch de sexta-feira do hotel. Para isso, oferecia 25% de desconto na refeição para quem mostrasse ter capturado um Pokémon. Conseguiu com isso 207 compartilhamentos e 220 comentários de seus produtos.
Hotel Bavaro Princess, em Punta Cana, na República Dominicana, resolveu fazer uma brincadeira criativa e que deu resultado: desenhou os Pokémons em papéis, espalhou pela área de lazer do hotel e gravou um vídeo dos hóspedes procurando! A brincadeira e a espontaneidade renderam ao post 4.300 visualizações.
Já a delicatessen La Cigale, em Beirute, no Líbano, entrou na brincadeira ao fazer docinhos com os personagens do jogo. Quem resiste?
O voo cenográfico do 14 Bis (confira aqui) sobre o Maracanã, na última sexta-feira, na abertura da Olimpíada Rio 2016 decolou novamente a polêmica sobre quem inventou o avião: Santos Dumont ou os irmãos Wilbur e Orville Wright, dos Estados Unidos. Em que pese qualquer tentativa de aterrissar a importância do brasileiro, uma coisa é certa: se não inventou o avião, ele descobriu a forma de fazê-lo decolar, permanecer no ar e pousar sozinho. Mais: criou diversas inovações que estão diretamente ligadas à vida de quem viaja e explora o mundo.
Foi o primeiro a criar a navegação aérea, o primeiro a voar com motor movido a explosão; o primeiro a ter um voo homologado; o inventor do motor de cilindros opostos; o primeiro a fabricar um avião em série; o inventor do relógio de pulso; o precursor da patente livre; o primeiro a trazer ao Brasil um automóvel movido a petróleo. Para conhecer mais sobre Santos Dumont e suas criações, a Bress Comunicação indica três exposições pelo Brasil que ajudam a entender o porquê Dumont não podia estar de fora da abertura de uma Olimpíada no Brasil e de suas viagens pelo nosso país.
Museu do Amanhã (Rio de Janeiro-RJ) – No ano em que o voo do 14 Bis completa 110 anos, o mais novo centro cultural da capital fluminense traz a mostra O Poeta Voador, Santos Dumont. Com linguagem audiovisual e atividades interativas, o ambiente inclui protótipos das principais criações do inventor e duas réplicas em tamanho real: logo na entrada do Museu, o pioneiro 14 Bis; e, no local da exposição, o avião Demoiselle, mais completo projeto do brasileiro. Término em 30 de outubro. Praça Mauá, 1 (Centro).
Casa de Santos Dumont (Petrópolis-RJ) Foi projetada pelo inventor e servia como sua residência ao longo do verão. Expõe uma pequena biblioteca e objetos pessoas, como o inseparável chapéu Panamá. Aproveite a ida a este centro cultural para passear pelo centro histórico de Petrópolis, logo ali. R. do Encanto, 22 (Centro).
Museu Cabangu (Santos Dumont-MG) – O local onde nasceu o “Rei dos Ares”, uma casa de estilo colonial, reúne hoje painéis, fotos, documentos e peças de alguns dos seus inventos. Há ainda uma réplica do 14 Bis. Região muito bonita e arborizada. Rodovia 499, km 16, Distrito de Mantiqueira.
Entre setembro e fevereiro, o nível dos rios na Amazônia brasileira cai bastante em virtude do tempo ensolarado e da falta de chuvas. É o chamado período de seca, revelando ao turista novas paisagens e experiências únicas, que o Juma Amazon Lodge, no coração da selva, leva para conhecer.
Nas margens do rio que banha o hotel formam-se pequenas praias, onde os hóspedes podem ser levados de barco – ali também se observam o céu limpo e estrelado da região. Pelo rio, à noite, ocorre a focagem de jacarés, que torna-se mais fácil nesta época do ano. Com mais pontos secos nas margens fluviais, a pesca esportiva, ou “pesque e solte”, é outra ótima opção da temporada. Se o pescador tiver o mínimo de habilidade, poderá fisgar diversos exemplares típicos amazônicos, como o pirarucu, tucunaré, pirapitinga e aruanãs.
A Amazônia da estiagem também é o momento para contemplar o florescer de árvores como a munguba, o angelim e a sumaúma, uma gigante da flora local e que pode atingir até 40 metros de altura, e para o qual os guias do Juma levam nos passeios pela floresta. Nas comunidades ribeirinhas, o tempo seco permite a realização de torneios de futebol, que são muito apreciados pelos moradores e nos quais os hóspedes são incentivados a assistirem ou mesmo a participarem.
Novidades – Localizado em meio a uma região preservada em Autazes, o Juma Amazon Lodge inaugurou este ano um novo bangalô, ainda mais confortável. Com 32 m² de área, a suíte está equipada com cama king-size e possui uma agradável varanda panorâmica ao seu redor, com cadeiras rústicas e duas redes para que o visitante possa apreciar a mata e relaxar.
Assim como os outros bangalôs, a arquitetura da nova suíte também é inspirada na residência dos ribeirinhos amazônicos: construída sobre palafitas (nos períodos de seca chega a 15 metros de altura), é coberta por palha e o piso é de madeira. A arte indígena está presente nos objetos de decoração e nos lustres, feitos de cestos de palha. Com 6m², o banheiro tem ducha de água quente gerada por painéis solares.
Recentemente, o hotel foi eleito pelo Booking.com um dos cinco incríveis lugares do mundo para se desconectar e recuperar as energias. Cercado pela floresta, fica numa área preservada de 7.000 hectares, a 3 horas de Manaus por barco e via terrestre. Seus bangalôs (alguns voltados para a mata e outros para o rio) possuem varanda com rede e chuveiros com água quente gerada por energia solar. Nenhum é equipado com televisão ou wi-fi para que a observação da natureza seja a mais profunda e genuína possível.
Pacotes de três noites a partir de R$ 2.549 por pessoa (quarto para casal ou com duas camas de solteiro, entre setembro e dezembro de 2016), incluindo todas as refeições, guias bilíngues, transporte ida e volta de Manaus para o hotel). Crianças até 5 anos não pagam a diária.
É no inverno que Monte Verde (MG) exibe todo o charme da Serra da Mantiqueira, com céu azul e termômetros em queda. As baixas temperaturas tingem, por vezes, os campos de branco, criando uma atmosfera especial. Neste cenário, o Provence Cottage & Bistrô oferece uma experiência única de bem-estar e relaxamento em meio à natureza para curtir o frio. Entre os destaques está o novo cardápio do bistrô, comandado pelo chef Ari Kespers. Aberto para o jantar, às sextas-feiras e sábados, o restaurante servirá um menu-degustação em cinco etapas, que traz releituras de pratos clássicos de Kespers, como a bochecha de porco (acompanhada de picles de beterraba) e o ravióli de banana-da-terra (que nesta edição aparece ao lado de abóbora doce e crocante de amaretti). Completam o menu a galinha caipira com quatro versões de milho e couve chamuscada, a rabada com canjica e crocante de pequi e a terrine de chocolate com pequi crocante, leite de castanha de pequi e merengue. O pequi, trazido do cerrado mineiro, é a estrela desta temporada. “Trabalho com o pequi há muitos anos. Sua castanha carrega o toque cítrico e adstringente da fruta, que harmoniza perfeitamente com a rabada”, diz Kespers, praticante de uma culinária contemporânea de aromas e sabores que remetem às raízes da cozinha caipira.
Na pousada, a valorização da culinária artesanal fica expressa no café da manhã, onde pães e bolos são produzidos horas antes de chegar à mesa e o leite, fresco, vem de uma fazenda vizinha. Geleias e requeijão também são feitos na cozinha do Provence. O chá servido à tarde aos hóspedes apresenta outras delícias saídas da cozinha do bistrô, doces e salgadas. Esta filosofia se repete no cuidado na hospedagem, cercada de mimos, como lençóis perfumados e espumante de boas-vindas. São seis chalés localizados em uma área de 10 mil metros quadrados, cercados de jardins com araucárias e pés de lavanda, que oferecem bastante privacidade. Com tamanhos que variam entre 50 m² e 130 m², todos possuem hidromassagem, lareira, TV com assinatura SKY, camas queen-size, enxoval Trussardi e amenities L’Occitane. A decoração, inspirada na Provence, reúne mobiliário e peças garimpados em antiquários, além de objetos de família dos proprietários. No spa, com vista para a mata da Serra da Mantiqueira, o hóspede pode escolher entre massagem relaxante, shiatsu, pedras quentes, escalda-pés com reflexologia e banhos de imersão com lavanda, rosas ou ervas (poejo, hortelã, alecrim e sálvia) provenientes da horta mantida no local. Custam entre R$ 90 e R$ 380 e precisam ser previamente agendados. A pousada também possui uma hidromassagem ao ar livre, sob um gazebo, com lareira (R$ 190 por 1h30, com sais de banho e espuma L’Occitane e ambientação com velas e pétalas de flores). Tudo isso transforma o Provence Cottage & Bistrô em um lugar perfeito para quem deseja descansar, namorar e festejar a vida.
Fotos: Wagner Dias/Pallatta/Divulgação
Serviço
Provence Cottage & Bistrô – Rua Cedrus Libani, 380 – Monte Verde, Camanducaia, MG. Tel.: 55 (35) 3438-1467. Diárias para fins de semana: a partir de R$ 1.160,00. Inclui café da manhã, chá da tarde e check-in com garrafa de espumante. Cartões: todos. Não aceita menores de 18 anos. Menu-degustação de inverno em cinco etapas executado pelo chef Ari Kespers. Sexta-feira e sábado, a partir das 21h. Atende mediante reserva. Valor do menu-degustação por pessoa: R$ 215 (sem bebidas).[:]
São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Foto: Divulgação/São Paulo Expo
Em períodos de crise, as chances de negócios são menos óbvias do que nas épocas de atividade em alta. No mercado imobiliário, vários nichos se mostram atrativos e revelam janelas de oportunidades para investidores com visão de longo prazo em períodos de desaceleração do setor. Uma delas se abre para o potencial do segmento de eventos. Estudo da consultoria Caio Calfat Real Estate Consulting mostra que centros de convenções projetados para feiras, congressos e seminários de pequeno e médio portes podem se beneficiar com demanda resiliente, oferta de espaços pequena em relação ao crescimento do mercado e atratividade do país para eventos internacionais com o fortalecimento do dólar.
Conforme o levantamento, o chamado segmento MICE (Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions), ou seja, focado em eventos de pequeno e médio porte como encontros, incentivos, convenções e feiras movimenta cerca de US$ 30 bilhões por ano em todo o mundo. Há 10 anos, o Brasil é um dos dez principais destinos de eventos no mundo, segundo o ranking do ICCA (International Congress and Convention Association). Na lista mais recente, de 2014, o Brasil ocupa a décima posição, mas, nas Américas, o país ocupa a segunda posição atrás apenas dos Estados Unidos.
O diretor da consultoria, Caio Calfat, ressalta o padrão internacional do aparelhamento do setor, especialmente nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro, como um diferencial para o mercado local. Segundo o especialista, o dólar forte, que se valorizou quase 50% no ano passado, torna o Brasil mais atrativo para organizadores estrangeiros. “Grandes grupos internacionais promotores e organizadores de eventos estão apostando em nosso país, como o gigante francês GL Events, que assumiu o antigo Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo (atual São Paulo Expo) e o está transformando em um enorme complexo de eventos de várias modalidades, e o RioCentro no Rio de Janeiro”.
De acordo com a pesquisa, entre 2014 e 2015 a cidade de São Paulo sediou 255 ou 41,73% das feiras e exposições de grande porte do Brasil. Já o segmento de eventos de reuniões apresentou taxa de crescimento anual acima dos 14% no período. A crise econômica trouxe uma desaceleração ao setor, mas demanda de eventos tende a se recuperar rapidamente em um momento de retomada da atividade. Segundo o boletim Focus de consenso de mercado elaborado pelo Banco Central, a expectativa de economistas e analistas é de que o PIB brasileiro volte a crescer no ano que vem, a uma taxa de 0,50%.
Na experiência de Calfat, o ciclo imobiliário que se estende em torno de três a cinco anos, do lançamento do projeto à entrega física do empreendimento, revela uma janela para a criação de espaços novos neste ano. Ou seja, os centros de eventos lançados agora podem se beneficiar de um ciclo de retomada da atividade previsto para iniciar-se a partir de 2017.
Segundo levantamento da consultoria, do mesmo modo que o mercado corporativo em geral, o segmento de espaço para eventos encontra-se fechado no momento para lançamentos. “Não há informações sobre novos projetos, apenas reformas e ampliações”, afirma Calfat. Com isso, a demanda tende a crescer acima da oferta nos próximos anos, especialmente, dentro do nicho de centros de convenções de perfil multifacetado.
Em termos de retorno financeiro, os espaços multifunção para eventos de porte pequeno ou médio revelam-se atrativos. O estudo da Caio Calfat mostra que os preços cobrados pelos empreendimentos do gênero na cidade de São Paulo, apenas para locação do maior espaço disponível, variam entre R$ 5.000,00 e R$ 24.500,00, sem refeição. Isso equivale a um preço médio de R$ 24,83 por m².Ainda conforme a pesquisa, apenas um dos centros de convenções na capital paulista recebeu uma média de 14 eventos por mês em 2015. Essa média implicaria em um valor médio de R$ 347 por m² mensal, ou seja, três vezes superior à média do aluguel médio mensal de um edifício comercial classe AA+, segundo dados da Cushman & Wakefield. “Há um consenso no setor de que só não há mais eventos em São Paulo, por falta de espaços profissionais”.
[:pb]Jantar realizado neste sbado (9), em Monte Verde (MG), mostrou a fora dos ingredientes da regio serrana e o atual fortalecimento dos produtores locais
Por Redao Bress / Fotos: Pallatta
Durante muito tempo, os restaurantes na Serra da Mantiqueira apenas procuravam servir pratos tradicionais da cozinha internacional ou receitas invernais europeias, como a fondue e a raclette (para citar duas). Os cozinheiros também no encontravam fornecedores de qualidade, que cultivassem os produtos da terra. Recentemente isso mudou, com a chegada de um consumidor interessado na culinária sustentável, e empreendimentos que investem na riqueza do que cultivado na própria região. Este novo panorama foi apresentado no último sábado, em Monte Verde-MG, no bistrô da Pousada Provence Cottage & Bistrô. Três dos principais chefs da Mantiqueira, Ari Kespers (Bistrô Provence), Gabriel Broide (restaurante Mina hotel Botanique, Campos do Jordão-SP) e Mônica Rangel (Gosto com Gosto, Visconde de Mauá-RJ) serviram um menu-degustação inventivo e quase que na totalidade feito com ingredientes locais. O evento teve divulgação e apoio da Bress Comunicação.
Entre as entradas, Broide preparou sua coalhada (produzida com leite de vacas Jersey de uma fazenda de Campos do Jordo), acompanhada por sementes de tomate e pepinos selvagens. Quando vim para (comandar) o (restaurante) Mina, no fazia sentido trabalhar com muitos ingredientes de fora e produzir tanto carbono em deslocamentos. Era melhor oferecer ao cliente o potencial de ingredientes da própria regio, disse o chef, que também usa em seu restaurante ervas e frutas locais, como a uvaia.
Na mesma linha pensa o chef Ari Kespers. Ao servir a segunda entrada do jantar, o cappuccino de cogumelos, ele utilizou fungos que brotam nos pés dos eucaliptos na região de Monte Verde. “É um tipo de cogumelo que vi por aqui. Descobri com os moradores locais”, disse o chef, que também usa em sua cozinha o chamado lírio do brejo, uma flor muito apreciada na região para fazer farofa.
A seguir, Broide serviu a famosa truta da região serrana da Mantiqueira dentro de uma nova apresentação e conceito. Cozida lentamente em baixa temperatura e acompanhada com emulsão de limão-cravo, salada de erva-doce e brotos de girassol.
A produção orgânica de porcos e patos na região também foi apresentada no jantar deste sábado. Kespers trouxe um corte suíno que vem ganhando adeptos: a bochecha de porco. Trata-se de uma parte do porco com pouca gordura e muito macia.
A chef Monica Rangel encerrou o jantar com um magret pato acompanhado de purê de ervilhas e farofa crocante.
Rangel, que comanda há 22 anos o restaurante Gosto com Gosto, em Visconde de Mauá, distrito de Resende (RJ), acompanhou ao longo das duas últimas dcadas o fortalecimento dos produtores na Mantiqueira. Antes eu tinha de produzir tudo. Hoje, especialmente nos produtos orgânicos, consigo diariamente uma boa oferta. E o consumidor também mudou, valorizando a saúde e a sustentabilidade, disse a chef que também serviu um brownie de castanhas com sorvete de framboesa.
Para o chef Ari Kespers, produzir e participar de um evento como o realizado na pousada Provence foi enriquecedor. Sempre aprendo cozinhando com outros chefs. “A Monica é um mito da gastronomia mineira e o Gabriel, assim como eu, um explorador do potencial que a nossa serra pode nos dar de melhor”, completou.